EMOCIONANTE - PRFs da Delegacia de Juiz de Fora (MG), prestam homenagem aos PRFs Tonholo e Flávio Luciano, que faleceram este ano.

Nessa quarta (1), José Henrique, presidente do SINPRF-MG, participou das homenagens feitas pelos colegas da Delegacia de Juiz de Fora aos PRFs Tonholo e Flávio Luciano, falecidos este ano.


Em Barbacena (MG), PRFs da Delegacia e do SINPRF-MG foram recebidos pela senhora Ana Cláudia, viúva do PRF Flávio Luciano. Na ocasião, José Henrique entregou-lhe uma placa de homenagem ao PRF, agradecendo pelo empenho e dedicação à Instituição.

 

"A gente não consegue desfazer o que foi feito, a gente não consegue trazer ele novamente. Mas a gente pode mostrar que ele não foi esquecido, nem será. E nem vocês serão esquecidas. Que a gente possa cada dia mais resgatar os valores, as pessoas, que é o que importa. É isso que fica. Resta a saudade, a alegria que a gente tinha em tê-lo junto", disse o PRF Loures, Chefe da Delegacia de Juiz de Fora à Ana Cláudia. Os colegas da equipe também entregaram para Ana Claudia a bandeira da PRF e do Brasil.


Em seguida, em um gesto de agradecimento e em homenagem aos colegas, Ana entregou ao PRF Lisboa uma camisa de uniforme de Flávio. Foi um momento de muita emoção para todos os presentes!




Já em Conselheiro Lafaiete (MG), os policiais visitaram a Senhora Marise, viúva do PRF Tonholo. Eles também foram recebidos pelos filhos, nora e neta do PRF.


Ao receber a placa de homenagem das mãos de José Henrique, emocionada, Marise disse: "Eu não tenho nem palavras para agradecer vocês (...) o Edmar (Tonholo) era muito querido, ele ganhou muitas homenagens. Mas esta, esta é muito especial para a gente, porque vocês eram a família dele. Tanto é que ele já podia estar longe de vocês (aposentado) e ele nunca quis. Ele nunca quis! (...) Vocês terão sempre em nós uma extensão daquilo que ele foi". Em seguida, Marise também recebeu a bandeira da PRF e do Brasil.




"Esta é a bandeira da Instituição que ele representou. É a Instituição que a gente está, é o uniforme que a gente carrega. É uma missão dura, às vezes pouco reconhecida ou não é reconhecida da forma que deveria ser. É uma missão muito arriscada. E ele conseguiu, com muita hombridade, muito profissionalismo, carregar essa bandeira por toda vida, até o último dia", disse o PRF José Márcio.


"Ele jamais será esquecido. Os dias após a partida dele não foram os mesmos pra gente também", complementou Loures.

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